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Notícias, comentários e bastidores da seleção brasileira de futebol

Perfil Marcel Rizzo é repórter de Esporte

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Se arrependimento matasse...

Por Marcel Rizzo
03/07/14 13:06

De Fortaleza – Em conversa com alguns jornalistas na Granja Comary, Luiz Felipe Scolari contou que trocaria um dos 23 convocados se pudesse.

Como não revelou qual seria esse jogador – o que, inclusive, pode ter causado mal-estar dentro do grupo – começou-se a especular quem seria esse atleta e Jô é o favorito da maioria dos jornalistas que acompanha a seleção nesta Copa do Mundo.

Tecnicamente, o atacante do Atlético-MG é o pior deste grupo. Treinando e jogando.

Mas Felipão tem o colocado para jogar e, por enquanto, ainda não parece disposto a posicionar o time desde o início de uma partida sem centroavante, apesar de ter testado essa opção no treino realizado quarta-feira (2), em Teresópolis.

Felipão convocou quatro jogadores muito parecidos. Paulinho, Ramires, Fernandinho e Hernanes podem fazer funções semelhantes em campo.

Destes, o último a ser escolhido foi Hernanes, que disputava uma vaga na Copa com algum jogador que pudesse atuar mais adiantado – Robinho era candidato, mas poderia ter sido até mais um centroavante, como Alan Kardec ou Luis Fabiano.

Hernanes já foi testado no time titular. Foi em um coletivo antes do amistoso contra o Panamá e Felipão não gostou do que viu, tanto que o titular naquele jogo em Goiânia, na vaga de Paulinho, poupado, foi Ramires.

Quando Felipão olha para seus reservas, deve sentir falta de opções ofensivas e vê seus jogadores de meio de campo como clones uns dos outros. Pode bater arrependimento.

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Capitães podem chorar

Por Marcel Rizzo
01/07/14 09:01

De Teresópolis – Thiago Silva é o capitão da seleção brasileira porque seu perfil psicológico traçado por profissional que trabalha há anos com Felipão classificou o jogador, ao mesmo tempo, como ponderado e exigente.

Dá a bronca quando precisa e passa a mão na cabeça no momento certo. A tradução para isso poderia ser que Thiago Silva é o pai do elenco.

Pais podem chorar na frente dos filhos? E capitães, podem chorar na frente de seus comandados?

Choro muitas vezes é relacionado à fraqueza. Thiago Silva já chorou algumas vezes no túnel, logo antes de entrar em campo, já chorou na hora do hino nacional e após as vitórias.

Não só ele tem chorado nessa seleção. Júlio César chorou, Felipão chorou, Neymar chorou, David Luiz chorou.

Jogar a Copa do Mundo no Brasil é algo inédito para esses jogadores, e provavelmente nem os netos dos netos deles terão esse privilégio caso sigam a profissão de chutar uma bola.

Não se sabia como seria a reação desses atletas em campo ao participar do Mundial em território brasileiro, e está sendo mais emotiva do que algumas pessoas gostariam que fosse.

O choro que preocupa não é o do hino, ou o da vitória, nem o da entrada em campo. É o da véspera da partida, na entrevista coletiva, quando o capitão está ali representando o time todo.

Esse choro passa a impressão de medo, o medo de perder e das consequências (Críticas? Ameaças? Agressões?).

Mais do que o choro, preocupa também Thiago Silva ter pedido para não bater um dos pênaltis na decisão contra o Chile. Ele é zagueiro, mas tem eficiência nas cobranças nos treinamentos.

Ao admitir que não estava confiante, mostrou que o emocional não está no eixo, o que abre brecha para questionar o seu comando (o que não apaga que, dentro de campo, tem sido um dos melhores do time).

Pais podem chorar na frente dos filhos, como capitães podem chorar na frente dos comandados. No momento certo.

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Estratégia que embala o Brasil na Copa é emoção e Neymar contra a rapa

Por Marcel Rizzo
28/06/14 19:55

De Belo Horizonte – Dá para ganhar? Sim.

Em torneios como o Mundial, de tiro curto, com a maioria dos jogos eliminatórios, times que não são tão bem acabados taticamente podem vencer. Mas assusta ver como o treinador não tem opções para mexer no time durante as partidas.

Nos quatro jogos realizados, em nenhum a equipe brilhou. Alguns jogadores tiveram atuações individuais destacadas, como Oscar contra a Croácia, Thiago Silva ante o México, Neymar frente Camarões e Júlio César diante dos chilenos na vitória nos pênaltis, 3 a 2, neste sábado (28).

Felipão, desde sempre, usa o emocional para vencer. Foi assim no Grêmio e Palmeiras dos anos 90, e na seleção de 2002.

A diferença é que 12 anos atrás, na Copa do Japão e da Coreia do Sul, o Brasil tinha três jogadores diferenciados, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Rivaldo, e Felipão acertou um esquema defensivo eficiente – afinal o Brasil jogava longe de casa e não fazia mal primeiro se defender e depois atacar.

Mas em 2014 há somente um diferenciado. Chamou a atenção o close da TV em Neymar na metade do segundo tempo. “Só preciso de uma bola”, dizia o atacante para alguém que não se conseguiu identificar.

A tática, muitas vezes, é essa. Uma bola no Neymar, e ele contra a defesa adversária.

O choro dos jogadores em campo após o empate, 1 a 1, e a ida para os pênaltis mostra que o emocional está no limite. O trabalho psicológico de Felipão é um de seus trunfos, resta saber como ele fará para brecar essa sensação dos atletas de que são obrigados a ganhar o Mundial em casa como vida ou morte.

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Fidelidade de Felipão a seus titulares nunca foi tão cega quanto se pensava

Por Marcel Rizzo
25/06/14 13:12

De Teresópolis – Uma qualidade de um bom treinador é identificar os problemas de sua equipe

Felipão tem fama de ser um ótimo motivador, mas de taticamente não ser o  mais criativo dos técnicos.

Sua lista de convocados da seleção chamou a atenção, quando divulgada dia 7 de maio, porque tinha meias demais, atacantes de menos.

Analisando o desempenho dos jogadores quase dois meses depois da convocação, e três jogos na Copa do Mundo já realizados, Felipão parece ter sido cirúrgico em identificar os problemas que teria pela frente.

E mostra que sua confiança nos titulares da Copa das Confederações, que começaram a Copa também entre os 11 preferidos, não era tão cega assim.

Leia mais: Neymar é o jogador mais jovem a marcar 35 gols pela seleção

Paulinho fez uma temporada irregular, estando boa parte do tempo na reserva do Totttenham. Mas Felipão passou confiança a ele, viajando a Londres para dizer que seria convocado e titular.

O técnico não mentiu, mas foi precavido. Convocou três jogadores que podem substitui-lo: Hernanes, Ramires e Fernandinho. Este último parece ter “roubado” a posição após a boa exibição contra Camarões.

Na lateral direita, Daniel Alves tem problemas na marcação. Por enquanto não há indícios de que vá deixar o time titular, mas Felipão detectou esse problema e por isso chamou Maicon, mais experiente do que Rafinha, que era o preferido do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira.

O mesmo vale para Oscar, que estava em baixa no Chelsea, e se apresentou se recuperando de problema muscular. A opção foi chamar Willian porque ele foi o substituto de Oscar no Chelsea, jogando da mesma forma. Willian começou voando nos treinamentos, mas Oscar fez uma estreia de Copa brilhante e manteve a vaga.

Nas posições que imaginou ter problemas, Felipão trouxe opções, talvez com uma exceção: o centroavante. Fred fez gol ante os camaroneses, mas ainda não brilha. Se o seu reserva fosse mais eficiente do que Jô, talvez o atacante do Fluminense já estivesse no banco.

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Filipinho deixou a paz e o amor e voltou a ser Felipão

Por Marcel Rizzo
23/06/14 11:22

De Brasília – Em abril deste ano, a Folha publicou uma matéria, inspirada em revelação feita pelo colunista Juca Kfouri, sobre o livro de cabeceira de Felipão às vésperas da Copa.

A manchete, “Filipinho paz e amor”, mostrava que o treinador pretendia aprender em como agradar seus subordinados. Este é o mote que o americano James C. Hunter usou para escrever “Como se Tornar um Líder Servidor”.

A paz e o amor duraram dois jogos na Copa do Mundo.

O amor virou cobrança depois do empate contra o México, 0 a 0, no dia 17. Felipão deu broncas privadas e públicas, estas durante os treinos, em seus comandados e aparentemente não gostou do desempenho do time.

Aparentemente porque, nas entrevistas, ele elogia seus atletas, diz ver evolução, mas não é isso que demonstra durante os treinamentos, com expressões de insatisfação e muita, muita bronca.

Felipão gosta de criar inimigos durante suas campanhas, seja em seleção ou clube. É o que o motiva e o que usa para inspirar seus subordinados.

Seu alvo preferido é a imprensa, até para usar com seus atletas no vestiário. “Tu viu o que aquele jornal escreveu? Disse que tu não joga nada”. Felipão contou em uma recente palestra que faz isso.

Mas ele elege também inimigos em seus adversários. No domingo (22), véspera da partida contra Camarões, Felipão atacou o técnico holandês Louis Van Gaal, que insinuou favorecimento ao Brasil pelos anfitriões já jogarem sabendo quem poderão enfrentar nas oitavas de final – Chile ou Holanda.

Sem citar Van Gaal, Felipão chamou de “burro” e “mal intencionado” quem pensa assim. E essa resposta foi a primeira da entrevista coletiva sem ter sido esse o tema da pergunta.

Não duvide que Felipão convoque Rivaldo para conversar com os jogadores da seleção se Brasil e Holanda se cruzarem. Rivaldo é desafeto de Van Gaal, com quem jogou no Barcelona.

O combustível agora é menos paz, e mais batalhas.

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Teresópolis (quase) igual a Weggis

Por Marcel Rizzo
22/06/14 08:44

De Teresópolis – Quer deixar Carlos Alberto Parreira carrancudo? Fale de Weggis.

A pequena cidade suíça foi palco da preparação da seleção brasileira para a Copa de 2006, disputada na Alemanha, e virou sinônimo de festa.

Favorita ao título por contar com o quarteto mágico Kaká-Ronaldinho Gaúcho-Ronaldo-Adriano, o Brasil foi eliminado nas quartas de final para a França de Zidane e a preparação para a Copa foi considerada a principal responsável pelo fracasso.

Difícil esquecer as cenas de invasões de campo, enquanto os jogadores treinavam. Teve torcedora que até beijou Ronaldinho. O clima de oba-oba que se instalou na pequena cidade parece ter contagiado os jogadores e os acompanhou pelos cinco jogos que fizeram na Alemanha.

Teresópolis está muito longe de Weggis. Mas sabe aquele plano da comissão técnica de isolar os jogadores na Granja Comary? Não deu certo.

Torcedores ficam o tempo todo ao lado de uma grade, entre 200 e 300, principalmente aos finais de semana, pedindo para Felipão liberar a entrada no CT. Acontecem até algumas vaias quando um jogador não acerta o alvo como gostaria.

Neste sábado (21) uns 30 torcedores, a maioria crianças, invadiram o gramado. De longe se via uns dez seguranças correndo atrás deles (um deles até colocou a mão na coxa, ao melhor estilo “senti uma lesão muscular e preciso sair de campo”).

Há também os patrocinadores, os amigos de patrocinadores, e os convidados da CBF, que ficam numa pequena arquibancada na Granja. No treino de sexta (20), antes de o trabalho acabar, jogadores já estavam dando autógrafos para esses convidados. Foram chamados às pressas para participar do recreativo.

A comissão técnica, aparentemente, não parece estar irritada com isso. Resta saber se o nome Teresópolis deixará Parreira carrancudo daqui alguns anos.

 

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O chileno que sonhou no ar que o seu país vencia a Espanha

Por Marcel Rizzo
19/06/14 12:30

De Fortaleza para o Rio – A Espanha não terá revanche da derrota para o Brasil na Copa das Confederações de 2013.

A informação chegou aos passageiros do voo JJ 3235, que fazia o trajeto de Fortaleza ao aeroporto do Galeão, no Rio, no ar.

“O comandante acaba de informar que o Chile venceu a Espanha por 2 a 0”, anunciou a comissária pelo controle de som. Espanha, atual campeã mundial, fora da Copa do Mundo.

Em meio à algazarra, ao meu lado estava, desde o início da viagem, um rapaz com a camisa da seleção chilena. Ele dormia e acordou no meio da confusão. Tirou o fone do ouvido, meio atordoado, e perguntou:

“Eu sonhei ou acabo de ouvir que o Chile ganhou da Espanha?”.

Ao ouvir que não havia sido um sonho de cochilo de viagem, sacou seu celular (em modo avião, avisou) do bolso, abriu a tabela da Copa e mostrou o placar que havia arriscado para a partida em um bolão do qual participa:

Espanha 0 x 2 Chile…

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Torcida ignora reservas convocados por Felipão para a Copa do Mundo

Por Marcel Rizzo
18/06/14 11:07

De Fortaleza – Brasil sofrendo para marcar no México, 15min do 2° tempo, e o torcedor de Fortaleza não dá um pio pedindo a entrada de um reserva.

Parece que falta carisma aos suplentes da seleção brasileira convocados por Felipão para a Copa do Mundo.

Pode parecer banal que até agora nem torcedores de Goiânia, São Paulo e Fortaleza, onde a seleção jogou amistosos e partidas da Copa, tenham gritado pelos reservas de Felipão. Mas não é banal, e demonstra falta de confiança.

Em São Paulo pediram Luis Fabiano. Foi no Morumbi, campo do clube do atacante, e onde acontecia a partida teste contra a Sérvia. Bairrismo, claro, mas se fosse em Minas a torcida pediria Jô?

Improvável.

Leia mais: Hulk diz que estava pronto para jogar

Ao deixar de lado jogadores mais veteranos, que já participaram de Copa, como Ronaldinho, Kaká e Robinho, Felipão se livrou de ter que conviver com pedidos para colocar esse ou aquele.

Como gosta de repetir nas entrevistas, cada brasileiro pode ter sua opinião, mas quem escala a seleção é ele. E ganha bem para isso.

Mas manter o time nesses primeiros jogos, com exceção da saída de Hulk contra o México, que sentia dores, mostra que talvez nem mesmo ele confie nos seus reservas com unhas e dentes.

Com Paulinho muito mal, e Hulk agora em baixa com o treinador por causa do “sente dor ou não sente dor”, é provável que ele seja obrigado a mexer no time definitivamente, e é até provável que faça isso.

Mas por quem ele vai gritar?

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Encenar não é novidade em uma Copa do Mundo

Por Marcel Rizzo
17/06/14 08:16

De Fortaleza – Se Hulk estivesse no Zenit, seu clube na Rússia, já estaria vetado para o próximo jogo.

Segundo a CBF não há lesão em sua coxa, mas dor é sinal de problema, e em seu clube o jogador seria poupado até ela passar.

Copa do Mundo é um torneio curto. Sete jogos em pouco mais de 30 dias, e com o agravante de a maioria dos jogadores estar em final de temporada. Estão cansados e com a musculatura no limite.

Hulk sente dor tem uma semana. A primeira vez que a notou foi no treino de terça-feira 10 de junho, antevéspera da estreia ante a Croácia. Havia chovido, o campo estava pesado.

Ele estreou e jogou muito mal, surpreendendo a todos, já que havia arrebentado nos dois amistosos preparatórios para a Copa. Na entrevista coletiva Felipão contou que o tirou no segundo tempo porque estava com um “probleminha”.

Leia mais: Time de Felipão faz menos faltas

Em Copa do Mundo, jogador se recupera de pancada. De problema muscular, não.

Se a lesão de Hulk se agravar ele pode até não entrar mais em campo, mas não há como ser substituí-lo. Pelas regras da Fifa, jogador só pode ser cortado e outro entrar em seu lugar antes de a seleção estrear.

Encenar em Copa do Mundo também faz parte. O roteiro em que o médico diz que está tudo bem, o jogador vai dar entrevista para dizer que só dói um pouco, mas no dia seguinte deixa o hotel para fazer exame, não é incomum.

Vale tudo para despistar o adversário e até mesmo não abalar a confiança do elenco. Para hoje, é improvável ver Hulk em campo.

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Sabe por que Neymar é o craque da seleção brasileira?

Por Marcel Rizzo
16/06/14 08:30

De Fortaleza – Acaba o treino coletivo, seja coletivo ou tático, e lá vai Neymar treinar sozinho. Ou quase sozinho.

Cobranças de falta, pênaltis, mais faltas, mais pênaltis. Outros jogadores já estão dando autógrafos e tirando selfies com torcedores que se esmagam em uma grade num condomínio ao lado da Granja Comary, e o camisa 10 está ali treinando fundamentos.

Às vezes ele tem companhia, principalmente do reserva Willian. Mas Neymar não se importa de treinar sozinho, com a barreira móvel e um goleiro convocado por ele para tentar defender.

Oscar, não o camisa 11 da seleção, mas o craque do basquete, conta sempre que pode que sua precisão nos arremessos não veio de nascença, mas de muito, muito e muito treinamento.

Entendeu por que Neymar é o principal jogador desta seleção?

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