Diego Cavalieri x Victor: uma questão de confiança
11/03/14 11:04De São Paulo – A lista de Felipão para a Copa tem 19 nomes garantidos, jogadores que você pode ver quais são aqui.
As quatro dúvidas, ou aquelas posições que é impossível cravar neste momento, são o terceiro goleiro, o reserva da lateral direita, o quarto homem da zaga e se o treinador levará um meia ou um atacante como o 23° jogador.
O blog analisará nos próximos dias essas quatro posições, e os nomes que podem aparecer (inclusive com algumas surpresas).
O tema do post de hoje será o terceiro goleiro, provavelmente Diego Cavalieri. Entenda o motivo:
Júlio César, do Toronto FC, será o arqueiro titular da seleção brasileira na Copa do Mundo e Jefferson, do Botafogo, seu suplente.
Em entrevista ao canal Fox Sports, na semana passada, o preparador de goleiros da seleção, Carlos Pracidelli, confirmou o que todos imaginavam. Somente dois jogadores disputam a terceira vaga: Diego Cavalieri, do Fluminense, e Victor, do Atlético-MG.
Há dois perfis de terceiros goleiros em Copas. A revelação, chamado para ganhar experiência, casos de Leão em 1970 e de Júlio César em 2006.
E o experiente, que será a segurança para o técnico em caso de lesões e, claro, um jogador que agrega informações para treinamentos e jogos.
Felipão prefere o perfil experiente. Em 2002, levou três goleiros beirando os 30 anos. Marcos era o titular, mas tinha como “sombras” Dida e Rogério Ceni.
Cavalieri (31 anos) e Victor (31) são bons goleiros e experientes. Mas é Cavalieri quem deve ser o escolhido. Por quê? Aí entra o quesito confiança. Diego foi formado no Palmeiras, com Carlos Pracidelli como professor.
Ainda na entrevista à Fox, Pracidelli disse que Diego é frio como Marcos, o titular de Felipão 12 anos atrás no título mundial no Japão e na Coreia do Sul. A camisa 22 parece ter dono na Copa.