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Contrato impede tirar jogo dos EUA, país que derrubou a cartolagem

Por Marcel Rizzo
03/07/15 08:53

Os primeiros jogos da seleção brasileira pós fracasso na Copa América serão nos Estados Unidos. E será mais um constrangimento para os cartolas.

Dia 27 de maio de 2015, sete dirigentes de futebol foram presos na Suíça pela polícia federal norte-americana, o FBI, acusados de receber propinas para fechar acordos comerciais em torneios organizados pela Concacaf (a confederação das Américas do Norte e Central), Conmebol (a sul-americana) e CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

Como as empresas que pagaram o suborno tinham como sede os EUA, o dinheiro foi movimentado em bancos do país e, por isso, a prisão e investigação foram feitos pelo departamento de justiça norte-americanos. Entre os presos está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, que quando encarcerado exercia o cargo de vice — foi afastado após o ocorrido.

Leia mais: EUA pedem extradição de Marin e mais seis cartolas

Pouco mais de dois meses depois dessas prisões, a seleção brasileira jogará amistosos nos EUA, país que anualmente recebe ao menos duas partidas do Brasil por ser um mercado com o soccer (como chamam o futebol) em ascensão.

É a possibilidade de as empresas que organizam os jogos do Brasil, a árabe ISE e a inglesa Pitch International, faturarem alto com as bilheterias e venda de placas de publicidade.

Não há como alterar a sede desses jogos porque um deles, o do dia 8 de setembro, contra os EUA, já tem o contrato assinado, apurou o blog. Este jogo deve acontecer em Boston — ainda falta assinar o acordo com os proprietários do Gillette Stadium.

A segunda partida deveria ser contra a Argentina, dia 5 de setembro, em San Francisco, no novo estádio dos 49ers, time de futebol americano da cidade da Califórnia.

Deveria, porque há executivos argentinos até o pescoço envolvidos nos escândalo de corrupção da Fifa. Três diretores das empresas de marketing esportivo Full Play e TyC, pivôs das suspeitas de corrupção, estão presos.

O blog apurou que, na CBF e na AFA (Associação de Futebol Argentino), há o temor de que o jogo ficaria em segundo plano e só se falaria dos casos de corrupção — pelos problemas das duas confederações e pelo palco ser justamente os EUA. Ainda não se sabe qual será a solução encontrada, e se o Brasil enfrentará um novo rival.

O certo mesmo é que nenhum cartola será visto nesses amistosos, seja do Brasil ou da Argentina. Nenhum deles se arriscará a pisar nos EUA.

 

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