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No sétimo jogo de Dunga, a base do treinador está consolidada

Por Marcel Rizzo
26/03/15 18:54

De Vitória – A primeira derrota de Dunga em sua primeira experiência como técnico da seleção foi na sétima partida, um 2 a 0 para Portugal em Londres.

Já havia empatado o jogo de estreia, 1 a 1 contra a Noruega, mas emendara cinco vitórias seguidas, uma delas um 3 a 0 convincente contra a Argentina.

França x Brasil, nesta quinta (26), no Stade de France, foi o sétimo jogo de Dunga nesta segunda passagem.

E a vitória por 3 a 1 reafirma o melhor início de um treinador na seleção brasileira desde João Saldanha, que em 1969 venceu seus primeiros 13 jogos.

Em fevereiro de 2007, naquela derrota de 2 a 0 para Portugal, Dunga usou 16 jogadores. Dez deles foram para a Copa do Mundo, pouco mais de três anos depois, na África do Sul.

Isso mostra que o treinador, apesar do tropeço, já montava sua base no sétimo jogo de trabalho. Imagine então com uma convincente vitória sobre a França, a primeira do país em quatro jogos contra os franceses no Stade de France, palco da trágica final da Copa d.e 1998.

A base está consolidada.

Firmino praticamente carimbou sua vaga na Copa América. Elias, que foi titular no meio de campo e quase toda a bola passava por seus pés, se firma como homem de confiança no setor.

Em aberto, talvez a zaga. Houve falha de Miranda no primeiro gol do jogo, de Varane, numa jogada bem parecida com um dos gols de Zidane de cabeça nos 3 a 0 da final de 1998. David Luiz, machucado, não jogou.

Há também espaço nas laterais. Filipe Luís, na esquerda, é menos talentoso do que Marcelo, que pode roubar a vaga se ganhar a confiança de Dunga – ambos tiveram uma rusga na campanha de bronze da Olimpíada de Pequim, em 2008. Ontem Marcelo entrou no finalzinho, mas para quebrar o galho no meio de campo.

 

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