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Sorriso ao entrar em campo e aluguel de jatinho agradam Dunga. Basta?

Por Marcel Rizzo
19/12/14 09:26

De São Paulo – O técnico Dunga e o coordenador de seleções, Gilmar Rinaldi, repetem o discurso de que preferem jogadores na seleção que se importem em estar com a seleção.

Dois exemplos de atitudes que ambos aprovaram e usaram, inclusive, em palestras para os jogadores mostrando esse “amor pela seleção” tiveram a participação do zagueiro Gil e do volante Fernandinho.

O corintiano Gil estreou pela seleção jogando dois minutos contra o Equador, no amistoso de setembro em Nova Jersey.

Devido à dispensa de Maicon por problema de indisciplina, Gil precisou quebrar o galho na lateral direita, posição que nunca havia atuado.

“Mas ele entrou em campo com um sorriso de uma orelha a outra”, disse Dunga aos jornalistas na entrevista após aquele jogo. Gil jogou dois minutos, fora de posição, mas mesmo assim estava feliz da vida. É esse tipo de jogador quer Dunga e Gilmar querem.

Fernandinho, do Manchester City, foi além de dar um sorriso. Na mesma data Fifa o volante alugou um avião particular para cuidar de seu visto americano, que não tinha, e da viagem da Inglaterra aos EUA.

Ele chegou três dias atrasado, não participou dos primeiros treinos da nova era Dunga, e num primeiro momento deu a impressão que perderia pontos com o treinador e Gilmar.

Engano. O esforço de Fernandinho em alugar o avião o fez ganhar muitos pontos com Dunga e foi exemplo aos colegas.

Fernandinho já virou titular nos dois últimos amistosos, de novembro, contra Turquia e Áustria. Gil só não foi convocado porque atletas que atuam no futebol brasileiro foram poupados devido às competições no país estavam na reta final.

Mas ele seria chamado se Dunga pudesse, e Thiago Silva, capitão da seleção na Copa-2014, ficaria fora – o zagueiro do PSG foi reserva nas partidas em Istambul e Viena.

Amor pela camisa é importante, esforços para estar presente nas convocações idem, mas convocação, ainda, precisa ser feita com base no que o jogador rende em campo.

Para a Copa do Mundo de 2010, Dunga optou por alguns jogadores que confiava, e que apresentaram a ele esse amor pela seleção brasileira. Quando precisou mexer no time, percebeu não ter as melhores opções no banco de reservas e caiu nas quartas de final.

 

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