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Argentina e Messi podem outra vez amenizar a desconfiança sobre Dunga

Por Marcel Rizzo
24/09/14 15:00
Elano (7) e Fred comemoram gol contra a Argentina, no jogo em que Dunga "virou" treinador (Crédito:  Geoff Caddick - 3..set.2006/Efe)

Elano (7) e Fred comemoram gol contra a Argentina, no jogo em que Dunga “virou” treinador (Crédito: Geoff Caddick – 3.set.2006/Efe)

De São Paulo – Um 3 a 0 sobre a Argentina, em setembro de 2006, começou a espantar a desconfiança que se tinha sobre Dunga como treinador.

Iniciante na profissão, o ex-volante campeão do mundo em 1994 havia sido contratado pelo então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para que reeduca-se os jogadores brasileiros sobre o significado de jogar pela seleção.

Este pelo menos era o (bonito) discurso depois da horrível campanha na Copa da Alemanha, meses antes, quando alguns atletas sorriram e fizeram festa após a eliminação para a França nas quartas de final.

Ninguém duvidava que Dunga poderia formar um time aguerrido, mas se colocava em xeque se ele poderia formar um… time de futebol.

No dia 3 de setembro de 2006, no Emirates Stadium, em Londres, o Brasil enfrentou seu maior rival, com Riquelme, Messi e Tevez em campo, e venceu por 3 a 0 jogando um ótimo futebol. Era o segundo jogo de Dunga, que na estreia havia só empatado com a fraca Noruega por 1 a 1.

A partir dali, Dunga passou a ser visto como um treinador que poderia dar um padrão de jogo (gostando-se ou não do estilo mais aguerrido) à seleção. Jogadores como Elano, Robinho, Maicon e Kaká, este sob desconfiança porque era titular na Copa, ganharam a confiança do treinador e seguiriam até o Mundial seguinte, em 2010, na África do Sul.

Leia mais: Dunga convoca jogadores para partidas contra Argentina e Japão

Daqui pouco mais de duas semanas, Dunga terá novamente a Argentina pela frente em seu terceiro jogo desde que reassumiu depois do vexame no Mundial disputado em casa.O jogo será em Pequim.

Mesmo vencendo Colômbia e Equador (ambos por 1 a 0) nos primeiros confrontos deste recomeço, há desconfiança porque Dunga não teve sequencia como treinador após deixa a seleção (só dirigiu o Inter) e optou por fazer uma renovação gradual depois do vexame na Copa-2014, em casa.

O que pode ajudar Dunga a dissipar mais um pouco essa desconfiança, além de bater a Argentina, é que desta vez o início de trajetória é mais complicado do que o anterior, comparando os cinco primeiros jogos de cada passagem e levando em consideração o ranking dessas seleções na Fifa no período em que os jogos aconteceram.

Em 2006, além de Noruega, Argentina e País de Gales, Dunga encarou até um clube, o Al Kuwait Sports, naqueles jogos comemorativos que só servem para que as empresas que têm direito sobre os jogos do Brasil lucrem.

O quinto rival foi o Equador, em pior fase do que o time equatoriano que Dunga enfrentou no início deste mês, nos EUA.

OS RIVAIS DE DUNGA NO INÍCIO DE TRABALHO

2006

Noruega – 49° no ranking Fifa (1×1)

Argentina – 3° (3×0)

País de Gales – 77º (2×0)

Al-Kuwait (clube) (4×0)

Equador – 34° (2×1)

2014

Colômbia – 3° (1×0)

Equador – 21° (1×0)

Argentina – 2° (11 de outubro em Pequim)

Japão – 48° (14 de outubro, em Cingapura)

Turquia – 38° (12 de novembro, em Istambul)

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