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Centroavante ainda é a dor de cabeça de Dunga no reinício de trabalho

Por Marcel Rizzo
15/09/14 15:19

De São Paulo – Não é fácil jogar sem centroavante, como o próprio técnico da seleção brasileira, Dunga, admitiu após a vitória de 1 a 0 sobre o Equador, na semana passada, nos EUA.

Foram dois jogos, os primeiros da nova era Dunga, em que o treinador testou o time sem aquele atacante que fica mais fixo próximo ao gol, como o antecessor Luiz Felipe Scolari escalava sua equipe na Copa do Mundo.

Diego Tardelli, do Atlético-MG, foi o escolhido para ser o atacante referência, mas não atuou como um centroavante típico (até porque o próprio jogador disse não gostar desta função).

Tardelli se movimentava e revezava com Neymar, Oscar e Willian, que formaram o quarteto ofensivo nos dois jogos.

Na avaliação de Dunga, é preciso muito, muito treino para que essa movimentação dê certo. E tempo de treino é algo que o técnico da seleção brasileira não tem.

Leia mais: Outros três treinadores estavam no radar da CBF

Por exemplo: até o início da preparação para a Copa América do Chile, em junho e julho de 2015, serão mais três datas Fifa para a realização de amistosos – outubro e novembro de 2014 e março de 2015.

Serão mais cinco ou seis jogos, e aproximadamente uns 12 treinamentos com intensidade. Bem pouco.

Contra o Equador, Tardelli foi sacado, Philippe Coutinho entrou como meia-atacante e Neymar foi posicionado mais adiantado, como o homem de referência. Dunga não quer que Neymar jogue nessa função, a não ser que seja uma necessidade de jogo.

“Foi a primeira vez em que esse time jogou sem ter uma referência na área, e isso é muito difícil. A movimentação deve ser bem sincronizada, com alguém sempre chegando à frente”, disse Dunga após vencer o Equador.

Por isso, não estranhe se nesta quarta-feira (17), quando fará sua segunda convocação, Dunga chame um atacante que se pareça mais com um centroavante.

O radar de Dunga está atento ao bom time do São Paulo, que tem Alexandre Pato e Alan Kardec como opções.

A seleção enfrentará a Argentina, pelo Superclássico das Américas no dia 11 de outubro, em Pequim, e o Japão, no dia 14 do mesmo mês, em Cingapura.

Diego Tardelli em ação contra o Equador como o "falso nove" (Crédito: Ed Mulholland/USA Today)

Diego Tardelli em ação contra o Equador como o “falso nove” (Crédito: Ed Mulholland/USA Today)

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