Para Dunga, a Copa do Mundo é agora
01/09/14 13:02De Miami – Imediatismo.
Essa palavra parece ser o mantra de Dunga neste início de trabalho. É necessário renovar a seleção brasileira, mas ao mesmo tempo é preciso ter um time pronto rapidamente.
Por quê? Em pouco mais de um ano começam as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
Que promete ser a mais complicada da história da seleção, que terá rivais como Colômbia, Chile, Argentina e Uruguai com ótimos resultados nos últimos anos, além do Equador com a altitude de Quito e um bom time e o Paraguai se renovando – são quatro vagas diretas apenas.
Em dez meses, há a Copa América. Teste ideal para medir como serão as Eliminatórias.
Por isso Dunga convocou dez atletas que estavam no último Mundial, apesar do fracasso. E é por isso que não se pode esperar mudanças mirabolantes para os primeiros jogos, justamente contra dois adversários, Colômbia (dia 5 de setembro, em Miami), e Equador (dia 9, em Nova Jersey) que serão rivais nas competições citadas acima.
Jefferson, Maicon, e agora até Robinho (convocado no lugar de Hulk, machucado), este remanescente com Dunga da Copa de 2010, são jogadores que podem nem estar no Mundial de 2018, mas hoje são imprescindíveis para o técnico começar bem sua campanha.
A vitória sobre a Colômbia, para o treinador, é essencial para começar a limpar a mancha das derrotas de 7 a 1 para a Alemanha e 3 a 0 para a Holanda na reta final da Copa.
Por isso espere uma escalação bem experiente e com nomes bem conhecidos nesses dois primeiros jogos.
Para minha mãe…