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Primeira lista após a Copa traz sempre atletas que serão esquecidos

Por Marcel Rizzo
18/08/14 17:54

De São Paulo – A primeira convocação depois de uma Copa do Mundo, principalmente após um Mundial em que o Brasil fracassa, traz novidades que surpreendem, mas que quatro anos depois se mostram furadas.

Não são poucos os que nem lembrados são quando se fala dos atletas usados em um ciclo de uma Copa do Mundo.

Em 1990 Falcão revolucionou quando apenas jogadores que atuavam no Brasil estiveram na primeira lista, para um jogo contra a Espanha.

Na lateral direita, chamou Gil Baiano, que se destacava no Bragantino. Quatro anos depois, com Carlos Alberto Parreira no comando técnico, as opções para a posição foram Jorginho (remanescente de 90) e Cafu (que estava na primeira lista como meio de campo).

Lembra do Darci, um meia que apareceu no Grêmio no início dos anos 90? Pois ele esteve na primeira lista pós-título de 1994, de Zagallo. Quatro anos depois, na França, ninguém se lembrava que Darci teve sua oportunidade.

É possível achar exemplos de jogadores medianos que ganham a chance devido a ânsia por mudanças em toda primeira lista depois de Copa do Mundo.

Em 2006, Dunga chamou Morais, garoto que se revelava no Vasco, mas que depois passou por Corinthians e Bahia sem destaque.

Daniel Carvalho, revelado pelo Inter e vendido a peso de ouro para o CSKA Moscou, foi titular no empate por 1 a 1 contra a Noruega, a estreia de Dunga (a mesma lista que estava Morais). Quatro anos depois, Carvalho e Morais nunca estiveram cotados a ir à África do Sul.

Nesta terça (19), Dunga novamente vai elaborar, e divulgar, uma primeira lista depois de uma Copa do Mundo fracassada. O Brasil jogará amistosos nos EUA, dia 5 de setembro contra a Colômbia, e dia 9 ante o Equador, no início da nova era do ex-volante como treinador do Brasil.

Ele pouco falou sobre possíveis convocados nas entrevistas que concedeu desde que assumiu, no fim de julho. Mas um nome surge forte para ser chamado, e que se tornará automaticamente o principal candidato a ser esquecido daqui quatro anos: Ricardo Goulart, do Cruzeiro.

Provavelmente Goulart não estará sozinho e haverá apostas nas laterais, zaga, meio de campo e ataque que não vão se concretizar. Dunga, infelizmente, não tem um grande geração para começar a trabalhar.

Daniel Carvalho (11) abraça Fred no primeiro jogo de Dunga em 2006, contra a Noruega - 1 a 1 (Kai-Uwe Knoth/16.ago.2006/Associated Press)

Daniel Carvalho (11) abraça Fred no primeiro jogo de Dunga em 2006, contra a Noruega – 1 a 1 (Kai-Uwe Knoth/16.ago.2006/Associated Press)

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