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Dunga sem Jorginho

Por Marcel Rizzo
30/07/14 09:08

De São Paulo – A primeira preocupação da cúpula da CBF quando foi sugerido o nome de Dunga para ser o treinador da seleção era qual seria a repercussão, já que o ex-volante deixou o cargo em 2010 perdendo a Copa nas quartas, com um time eficiente, mas sem brilho, e em guerra com boa parte da mídia.

Maduro foi a palavra usada pelo coordenador de seleções, Gilmar Rinaldi, recém-contratado naquele momento, meados de julho, para falar que Dunga aprendeu nesses quatro anos a ser maleável, inclusive com os jornalistas.

A segunda preocupação da cúpula era se Jorginho seria o auxiliar.

O lateral-direito no tetra, em 1994, foi o braço direito e o esquerdo de Dunga entre 2007 e 2010. Mas, como o chefe, deixou o cargo de auxiliar em baixa, principalmente porque, na visão da diretoria da CBF que então mandava, criou uma espécie de “panela” no grupo que fracassou no Mundial da África do Sul. Jogadores evangélicos de um lado, e o restante do grupo do outro.

Jorginho não faria parte do grupo, até porque está muito bem empregado no futebol árabe.

A preocupação da direção da CBF com Jorginho tinha também muito a ver com o trabalho em campo. Dunga, nos quatro anos que esteve à frente da seleção, criou fama de motivador competente, mas não teve o mesmo rótulo se tratando de estratégias de jogo.

Jorginho tinha a fama de ser o mentor do esquema tático, que privilegiava o contra-ataque. Formação que deu dois títulos, o da Copa América de 2007 e o da Copa das Confederações de 2009, e a liderança nas Eliminatórias.

A pergunta que será respondida nos próximos meses é: Dunga é também competente como estrategista?

No seu único outro trabalho como treinador, no Inter, não foi bem – ganhou o Campeonato Gaúcho apenas. E não teve o auxiliar de 2010.

Como será Dunga sem Jorginho na seleção?

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