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Fidelidade de Felipão a seus titulares nunca foi tão cega quanto se pensava

Por Marcel Rizzo
25/06/14 13:12

De Teresópolis – Uma qualidade de um bom treinador é identificar os problemas de sua equipe

Felipão tem fama de ser um ótimo motivador, mas de taticamente não ser o  mais criativo dos técnicos.

Sua lista de convocados da seleção chamou a atenção, quando divulgada dia 7 de maio, porque tinha meias demais, atacantes de menos.

Analisando o desempenho dos jogadores quase dois meses depois da convocação, e três jogos na Copa do Mundo já realizados, Felipão parece ter sido cirúrgico em identificar os problemas que teria pela frente.

E mostra que sua confiança nos titulares da Copa das Confederações, que começaram a Copa também entre os 11 preferidos, não era tão cega assim.

Leia mais: Neymar é o jogador mais jovem a marcar 35 gols pela seleção

Paulinho fez uma temporada irregular, estando boa parte do tempo na reserva do Totttenham. Mas Felipão passou confiança a ele, viajando a Londres para dizer que seria convocado e titular.

O técnico não mentiu, mas foi precavido. Convocou três jogadores que podem substitui-lo: Hernanes, Ramires e Fernandinho. Este último parece ter “roubado” a posição após a boa exibição contra Camarões.

Na lateral direita, Daniel Alves tem problemas na marcação. Por enquanto não há indícios de que vá deixar o time titular, mas Felipão detectou esse problema e por isso chamou Maicon, mais experiente do que Rafinha, que era o preferido do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira.

O mesmo vale para Oscar, que estava em baixa no Chelsea, e se apresentou se recuperando de problema muscular. A opção foi chamar Willian porque ele foi o substituto de Oscar no Chelsea, jogando da mesma forma. Willian começou voando nos treinamentos, mas Oscar fez uma estreia de Copa brilhante e manteve a vaga.

Nas posições que imaginou ter problemas, Felipão trouxe opções, talvez com uma exceção: o centroavante. Fred fez gol ante os camaroneses, mas ainda não brilha. Se o seu reserva fosse mais eficiente do que Jô, talvez o atacante do Fluminense já estivesse no banco.

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