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Filipinho deixou a paz e o amor e voltou a ser Felipão

Por Marcel Rizzo
23/06/14 11:22

De Brasília – Em abril deste ano, a Folha publicou uma matéria, inspirada em revelação feita pelo colunista Juca Kfouri, sobre o livro de cabeceira de Felipão às vésperas da Copa.

A manchete, “Filipinho paz e amor”, mostrava que o treinador pretendia aprender em como agradar seus subordinados. Este é o mote que o americano James C. Hunter usou para escrever “Como se Tornar um Líder Servidor”.

A paz e o amor duraram dois jogos na Copa do Mundo.

O amor virou cobrança depois do empate contra o México, 0 a 0, no dia 17. Felipão deu broncas privadas e públicas, estas durante os treinos, em seus comandados e aparentemente não gostou do desempenho do time.

Aparentemente porque, nas entrevistas, ele elogia seus atletas, diz ver evolução, mas não é isso que demonstra durante os treinamentos, com expressões de insatisfação e muita, muita bronca.

Felipão gosta de criar inimigos durante suas campanhas, seja em seleção ou clube. É o que o motiva e o que usa para inspirar seus subordinados.

Seu alvo preferido é a imprensa, até para usar com seus atletas no vestiário. “Tu viu o que aquele jornal escreveu? Disse que tu não joga nada”. Felipão contou em uma recente palestra que faz isso.

Mas ele elege também inimigos em seus adversários. No domingo (22), véspera da partida contra Camarões, Felipão atacou o técnico holandês Louis Van Gaal, que insinuou favorecimento ao Brasil pelos anfitriões já jogarem sabendo quem poderão enfrentar nas oitavas de final – Chile ou Holanda.

Sem citar Van Gaal, Felipão chamou de “burro” e “mal intencionado” quem pensa assim. E essa resposta foi a primeira da entrevista coletiva sem ter sido esse o tema da pergunta.

Não duvide que Felipão convoque Rivaldo para conversar com os jogadores da seleção se Brasil e Holanda se cruzarem. Rivaldo é desafeto de Van Gaal, com quem jogou no Barcelona.

O combustível agora é menos paz, e mais batalhas.

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