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Carlos Alberto Parreira, mas pode chamar também de Mário Zagallo

Por Marcel Rizzo
02/06/14 10:32

De Goiânia –  Parreira não é só um coordenador técnico, ou braço esquerdo (o direito é Flávio Murtosa) de Felipão. Parreira adotou um personagem, que em quase toda seleção brasileira que disputa uma Copa do Mundo tem: o motivador.

Zagallo foi assim em 1994, quando era o coordenador e Parreira o técnico. Esbanjava confiança, dizia que o Brasil levantaria o troféu e usava o número 13, o seu da sorte, em qualquer combinação de 7 mais 6 que ajudasse a comprovar que o Mundial dos EUA seria brasileiro.

Deu certo,  e o Brasil foi campeão 24 anos depois. Em 1998, já como técnico, Zagallo continuou esbanjando otimismo e criou até uma contagem regressiva (faltam cinco para o título, quatro), que parou na derrota da final para a França.

Surpreendeu jornalistas experientes que acompanham a seleção faz anos o sempre ponderado Parreira falar que o Brasil está com uma mão na taça. Mas pode ter certeza: nada do que é feito pelos experientes Felipão e Parreira é de improviso.

A comissão técnica teme que o isolamento da seleção para com os torcedores gere insatisfação. Em Teresópolis somente patrocinadores, familiares e algumas crianças que têm acesso ao condomínio ao lado do CT conseguem ver os jogadores de perto.

Em Goiânia, 300 pessoas, entre chegada ao aeroporto e também ao hotel, estavam esperando os atletas, não para protestar, mas para aplaudir. Apenas algumas crianças, conhecidas de alguém com bom trânsito no hotel, conseguiram autógrafos de Neymar e David Luiz, os únicos que pararam.

É importante, para a comissão técnica, esbanjar confiança para que o público veja a seleção com simpatia. É preciso também jogar bem, nos amistosos e, claro, na Copa. Se não jogar bem, nem o novo perfil otimista de Parreira dará jeito.

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