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"Ronaldinho, Ronaldinho, Ronaldinho, Ronaldinho"

Por Marcel Rizzo
08/04/14 15:27

De São Paulo – Imagine mais de 60 mil pessoas, aos gritos, pedindo a entrada de um jogador que esteja no banco de reservas em um decisivo jogo da Copa do Mundo.

Provavelmente embaralharia a cabeça do treinador, do jogador que esteja atuando e seja o alvo da possível substituição e até do escolhido do povo, que do banco sentiria a responsabilidade de entrar e resolver os problemas da seleção brasileira.

Felipão não vai convocar Ronaldinho Gaúcho e Kaká para a Copa por diversos motivos e um deles é o exemplo citado acima (há também má fase, não se encaixar no esquema tático e não fazer parte da família Scolari).

Ter Ronaldinho e Kaká como opção no banco é prato cheio para que, com 15 minutos de problemas em um jogo mais duro no Mundial, o coro da torcida peça pelos jogadores campeões do mundo em 2002.

A comissão técnica da seleção entende que a juventude do time escolhido para a Copa não é um problema porque os garotos já se viram bem com responsabilidade em grandes clubes europeus – Oscar no Chelsea, Neymar no Barcelona, etc.

Mas ter como “sombra” jogadores experientes, que são ídolos, pode ser um problema para os garotos que terão a responsabilidade de liderar o Brasil na Copa.

Na estratégia pelo hexa em casa, Felipão abrange todas as possibilidades. Inclusive perder o apoio popular se deixar um medalhão (termo usado para (ex) craque experiente que já não esteja na melhor fase da carreira) no banco de reservas.

A “sombra do medalhão” também faz Felipão e Parreira coçarem a cabeça se convocarão ou não Robinho. Ele não é tão consagrado quanto Ronaldinho e Kaká, mas jogou duas Copas, brilhou com a camisa do Santos no Brasil e é conhecido daquele público que não gosta de futebol, mas estará nos estádios vendo a tal Copa do Mundo.

É colocar na balança e pesar: levar Robinho para ter uma opção experiente e um jogador que oriente Neymar, ou deixá-lo fora e evitar o coro “Robinho, Robinho, Robinho”…?

Neymar e Ronaldinho em ação pela seleção contra a Bolívia, em abril de 2013 (Crédito: David Mercado/Reuters)

Neymar e Ronaldinho em ação pela seleção contra a Bolívia, em abril de 2013 (Crédito: David Mercado/Reuters)

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